O público de Salvador fala sobre o espetáculo "Os Cactos"


Muito bom, interessante, porque as impressões ficam marcadas... Sergio Henrique

O espetáculo é muito interessnte e reflexivo. Gostaria de compartilhar com vocês que sou policial militar e chefio uma seção de artes dentro da polícia militar da Bahia, quero contribuir e esclarecer que tambem fazemos um trabalho positivo na imagem danossa corporação. Sucesso a todos e espero que entrem em contato conosco. Thiago Grcez da Cruz

O esetáculo é maravilhoso, põe as pessoas para refletir, pensar no momento político, para mim que sou policial é muito interessante contrastar com a minha realidade com a polícia counitária que é uma filosofia utilizada pela PMBA. Olívia Maria Miranda 

O ambiênte cênico é bem interessante. A cena da ditadura tem um impacto bem forte. É um espetáculo que deve ter vida longa pois a espera das pessoas que perderam seus entes é eterna. Bom trabalho a todos. Maurício de Oliveira

Divino e tocante. Senti o sal e um amargo na boca! Claudio Mendes

 Peça com cenas inteligentes e marcantes. Sucesso e muita luz! Vida Lima


Maravilha! Rediscussão da ssa história; Isto é fortalecer o nosso presente e é a busca pela reflexão. Pedro Gabriel

Atores preparadíssimos, tema inteligente e oportuno... ainda! Roberto Marcos

Parabenizar o grupo pela real apresentação e por tocar cada um dos espectdores com a história. Espero ver o grupo novamente em outro espetáculo. Carlos Eduardo
 
Ótimo espetáculo. Contundente, dinâmico, provocativo e reflexivo. Vida longa a companhia Expressões Humanas. Carlos Gramacho 

Sim, muito importante trazer à tona tema qe fizeram e faze a nossa história, a nossa sociedade. Ainda mais para mim, que sim, acredito que há muita luz no fim do túnel. Patrícia Rios
O grupo é muito bom. Achei o tema ótimo porque tem gente que não acredita no que aconteceu em nosso país e me fez lembrar o que meu pai me contava. Alda Lopes Satana

Comentários

Juliana Veras disse…
É conversa de mesa mas eu vou falar, detalhes que nos capturam, né.. Tem uma coisa nesse espetáculo que chama-me muito a atenção, sempre chamou, que é a presença da mãe. A força. Existe um momento, por exemplo, em que a personagem da Tutti está lendo o diário............ (terrível), e pergunta para si o que sabe Pedro do amor de uma mãe, quando vê que ele pretendia jamais deixa-la saber de nada que a preocupasse. E nessa apresentação do Pelourinho, me capturou outro momento forte, quando a Ana diz "É muito difícil não pensar no seu pai". Vem não só a sede de justiça que o espetaculo inspira, mas mais ainda me captura a solidão em si, o sofrimento, a perda. A sensação de que tudo que aquela mulher sente poderia, a qualquer momento, fazer o corpo dela explodir. Em milhares de pedaços.

Aí uma ruga se faz no rosto ao final, e permanece..

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